There is nothing to be done
Again, again, again. Acho que o ciclo do ir e vir me bateu de frente. Talvez despejando toda aquela confusão que eu arrastei pra debaixo do tapete. Perdeu a graça. A carcaça que eu guardo na porta do guarda-roupa apodreceu. Caiu. Me quebrou. Eu deveria ter trancafiado a porcaria do pulso latejante. Ou ter amarrado no saco plástico e sufocado a ternura.Aí sim, eu estaria agora tendo sucesso na inspiração, na não falta. No desejo do anti-desejo. Bem isso. Bem confuso. Bem não sendo eu de novo. Mas tudo que vai, volta. E minha cabeça dói. Os pés sujos, entortam. As mãos inquietas sofrem. O silêncio calejante invade. Ou seria um silêncio malicioso, que acaricia levemente? Eu nem sei mais o que falar pra todos. Sobre os elogios, as críticas e os tantos "que que você tem?". Quer saber o que eu tenho? Vai lá no meio da rua, e fica lá, sente o medo e a esperança te impulsando a correr, te desviando...mas antes de ir, olha pro céu...Então você me diz. Mas, pra resumir, tanto fa