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There is nothing to be done

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 Again, again, again.  Acho que o ciclo do ir e vir me bateu de frente. Talvez despejando toda aquela confusão que eu arrastei pra debaixo do tapete. Perdeu a graça. A carcaça que eu guardo na porta do guarda-roupa apodreceu. Caiu. Me quebrou.  Eu deveria ter trancafiado a porcaria do pulso latejante. Ou ter amarrado no saco plástico e sufocado a ternura.Aí sim, eu estaria agora tendo sucesso na inspiração, na não falta. No desejo do anti-desejo. Bem isso. Bem confuso. Bem não sendo eu de novo.   Mas tudo que vai, volta. E minha cabeça dói. Os pés sujos, entortam. As mãos inquietas sofrem. O silêncio calejante invade. Ou seria um silêncio malicioso, que acaricia levemente?  Eu nem sei mais o que falar pra todos. Sobre os elogios, as críticas e os tantos "que que você tem?". Quer saber o que eu tenho? Vai lá no meio da rua, e fica lá, sente o medo e a esperança te impulsando a correr, te desviando...mas antes de ir, olha pro céu...Então você me diz. Mas, pra resumir, tanto fa

E aquilo que era pra ser. E foi. E é.

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 Acho que muita coisa mudou durante esse tempo todo. Eu disse, na postagem anterior, que o desapego tinha me "pegado", bang, ele me pegou sim, mas da maneira errada. Eu priorizei as melhores coisas e rebaixei aquilo que me fazia mal. Aprendi que não dá pra dizer que já era com teu melhor amigo, que vai fazer cinco anos de amizade, parecendo uma vida inteira, não dá pra ser desse jeito, talvez eu estivesse magoada demais na época, ainda me encontro magoada, mas ao mesmo tempo, renovada. Eu sei o tanto que ele me ama, o tanto que ele me respeita, eu queria que ele fosse meu irmão de verdade. Eu queria que de noite, a gente ficasse no sofá conversando besteira, falando dos amores que deram errado. Mas, sei lá, ele tá construindo a vida dele, enquanto eu ainda tô procurando a minha.  Tudo fez isso, e o mundo dá voltas. De verdade. Revi um ex-amor, que fez meu coração bater loucamente como há tempos não fazia, chorei todas as noites de uma semana inteira por isso, por saber que

Pessoal. Pessoal demais pro meu gosto. Isso.

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  Desapego. Fiz essa arte outra vez. E nossa, tá doendo pra caramba, pensei que tivesse forte, que tivesse bem, com o vazio e tals. Mas agora, tá doendo aqui o peito. Meu melhor amigo ( acho que não mais ), foi 'desprendido' de mim. E cara, ele não me faz falta, o que me faz falta é aquela sensação que eu sentia quando ele me fazia rir. Cicatrizes e decepções estão no lugar. Não gosto de ouvir mais música como antes. Talvez um hino como 'Coldplay - Fix you' ou 'Radiohead - Creep', invadem minhas noites, minha mente. Eu não tenho mais tanta paciência para ler os textos ( me desculpem ) dos outros, nem os meus, não tenho mais paciência para escrever. Só livros. Filmes. E família. Música . Tenho escrito muitas cartas, principalmente daqueles tipos que não são entregues. Tô com uma tremenda vontade de excluir meu orkut. De me 'desviciar' do tumblr. E parar de achar que eu sou a única com problemas nessa vida.  Era isso. Ou não era isso pra falar a verdade.

Meu eu em outro alguém

 Acho que eu não deveria estar pedindo um conselho, ou o que quer que seja de você. "Mas melhor amigo não serve pra isso?" Sim e não. Eu procuro aceitar que aquele drinque de noite não é como aquele beijo estalado na bochecha em um dia ensolarado. Eu procuro aceitar e concordar que aquele abraço apertado de noite não é o mesmo que mãos entrelaçadas correndo da chuva em qualquer outro horário. "Eu não te entendo." A noite, de noite, somente a noite tudo parece estranho, parece não sermos eu, não sermos você. Você quer saber? Acho esquisito quando alguém fala que combinamos, eu te encaro e fico vermelha, mas de raiva. De raiva mesmo. Porque me cansa dizer "Não, ele não é meu namorado.""Não, é só ele, meu melhor amigo."Será que é tão difícil entender que aqueles selinhos que damos é só de amigos? Será que é tão difícil de entender que nos abraçamos para nos proteger?  Será que é tão difícil entender que você é apaixonado por ela, e eu continuo send

I'm gone

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V ocê não percebe O que você fez com meus sorrisos? Andam forçados, sem brilho. Eu não olho mais nos olhos, com medo de fazerem chorar. Eu não vejo mais o céu... Por temer. Por sofrer. Por não sonhar. Por querer e não poder. E por você nunca me entender.  # # # 

You know. You don't.

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Every time you walk away, I pretend that I'm okay. Eu me sinto só, eu te culpo por isso. Sempre. Ou até mesmo no chão da sala com meu pote de sorvete. Eu te culpo por não mudar junto comigo. Sei que vou te esquecer. Eu sei. Eu sinto.  Sempre que você vai, você deixa um buraco a ser preenchido. Eu vou contando as lágrimas que caem e as que eu impeço de cair. Então você chega, chutando tudo, me abraçando e acha que tudo vai ficar bem. But you were not   here before . Você vem e me deixa triste novamente, indo e vindo, como bem entende. Mas nós dois sabíamos que isso iria acabar, de alguma maneira. Você me deixa só e acha que assim está tudo bem. Mas agora não estou. Não estou...  Eu não te esqueci. Baseado na música :  'Til get over you - Michelle Branch . ~.~  O

Take care of all us

E então, eu me encolho de lado na cama, encarando que é apenas a solidão ao meu lado, sussurrando, cuidando de mim, não tem ninguém, não tem um corpo, não tem olhos, não tem boca. Apenas sussurros fracos que só eu escuto e com isso pareço louca. Todo mundo precisa de alguém que cuide de nós, todo mundo sonha com essa pessoa. Por que eu não? Eu ainda tenho um coração no peito, apesar das decepções e da frieza que se passa, ele ainda bate e espera sua chance de achar a pessoa que cuide dele.

Eu e você, não nós. Não meu.

 De todas as coisas do que eu mais sinto falta é de você. De sua perseverança, falta do teu sorriso bobo, que sempre fazia com que aparecessem aquelas marcas engraçadas na sua face.  Sabe, aqueles dias, que ficávamos deitados naquela grama, sentindo o sol, sentindo seu abraço, foram os melhores dias. Às vezes minha visão fica turva de tanto pensar no nosso passado, pisco rapidamente evitando que caiam lágrimas.  Eu sinto sua falta, mas é melhor eu esconder tudo isto, porque quando eu o vejo na rua, por aí, naquele mesmo gramado, sob o sol ou no show daquela banda que amamos, você está segurando outra mão, que não é minha.  E mesmo assim, mesmo com aquela mão quente entre a sua, você solta aquele sorriso bobo na cara de que eu sinto falta e olha diretamente em meus olhos.  Bom, é aí, bem aí, que vem a maldita nostalgia.

I don't know

É, você deve, deve mesmo lembrar do que nós éramos antes de tudo acontecer. Antes da verdade vim e esfregar tudo na tua cara, antes daquela raiva aparecer, antes disso você devia saber o que nós éramos. Mas agora, não somos mais. Não somos mais nada. E quando eu insisto em te ligar e ouço sua voz, tão normal, neutra. Eu penso, penso que você nem sabe o que se passa comigo, não sabe nem do que agora eu penso de você, porque no telefone as palavras não saem. o silêncio consome e o tchau é a única saída. Pois bem, já foi, já era, não é mais, acabou-se. Tudo. Todos. Nós. Eu. Você. Nossa amizade. Nosso amor. Tudo acabou meu bem. E agora eu tento me erguer, me desapegar, não pensar, esquecer. Eu tento deixar de te amar, mas sabe, sei lá, eu sei bem que quando te encontrar por aí um sorriso irá brotar de meus lábios. É. Mas deixa, deixa assim...

U're my trying

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- Não é a mesma coisa. - ela diz e afasta os lábios do garoto. - Não, não é. - ele diz, engolindo a dor que já o sucumbia. - Cara, você não vê? Estamos nos enganando... - Você acha?! - ele sussurra e se curva até seu joelho, retirando dali uma sujeira imaginária. - É como se nós estivessemos brincando de tentar esquecer. - ela ri e fica séria. Seus olhos turvos e sombrios de pensamentos. - Não dá pra esquecer. - ele diz e acaricia seu rosto. - Eu sei. - conclui e beija os lábios dele. A onda de desejo os atingindo novamente. - Mas você é um bom remédio para esquecer. - ele diz e imprensa o corpo da garota contra o dele...  

Ele finge, ela acredita

Você diz sempre que serei sua futura namorada. Bom, eu finjo que acredito. Você me abraça de uma maneira sensual e eu não ligo. Me beija, me beija, me morde, e eu retribuo. Sorri, me encara e se volta pra dentro, eu fecho a cara. Porque mesmo que avancemos um passo, em outro dia você dá dois para trás. Se arrepende ou se esquece do que me disse, do que sempre me diz. E eu me iludo com o que você diz. Será que algum dia isso vai acontecer? Será que algum dia finalmente vou ser sua namorada? Vou amar você? Você me beija novamente e eu me derreto, penso, não importa... Não importa, porque você já me tem, te ter é só uma questão de tempo.

Damn words

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  São palavras curtas que eu tenho pra te dar, são palavras grossas o que eu tenho pra te dizer. Porque dói, arde, rasga, esmaga, enforca. É a sensação de estar sendo esfaqueada na boca do estomâgo, a sensação desgraçada de ter um ataque cardíaco.  É aquelas palavras feias que você sempre pensa primeiro quando sente algo mais forte. Sim, você sabe que eu não sou disso. Você sabe bem.  Mas a aparência da sua face vai e vem na minha mente, a aparência do teu sorriso some, e eu tenho aquela raiva distinta, raiva de mim por você. E então aquelas palavras aparecem novamente. E eu grito, grito alto até que todos me encarem espantados. Eu sou assim, cara.  Eu não falo, eu grito. Eu não escondo, eu declaro. Eu não sinto, eu sou o sentimento em si.  Garoto do cabelo curto, com lábios grossos ou finos, nem lembro mais, com aquele piercing na boca ou seria na sombrancelha? Garoto, da marquinha na bochecha, da pinta abaixo da orelha, ou seria perto da curvatura do ombro?  Tá vendo? É por is

Tão longe, tão perto

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E eu te sinto tão longe. Quando você insiste em ficar perto. E eu me sinto tão só. Quando você insiste em querer me chamar atenção. Cara, eu tô pirando. Não sei se te quero. Porque enquanto você está perto,  eu me sinto tão longe... E eu estou aqui. Escrevendo. Dá nisso não saber o que sente. Mas estamos tão longe E ao mesmo tempo tão perto.

Você era.

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Sabe, você fez por onde. Devia tê-la escutado. Devia tê-la respeitado. Eu fiquei na minha, como sempre. Só que você deixou transparecer aqueles mesmos olhares de antigamente. E eu me senti uma completa boba.  Mas eu sei quem te tem. Eu sei quem você ama.  Eu sei e não quero incitar nenhum tipo de briga idiota. Insensata. Porque eu não estou apaixonada por você e nem você por mim, temos nossas vidas, separados e acho melhor não passarmos do oi. Eu já me perdoei e perdoei você.  São só lembranças de um amor passado, um amor que acabou. E não necessita ser ressuscitado. ( foto: a fofa da Ashley Benson ) <span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"

Sourire

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Me perco um pouco na curva que teu lábio faz. Com um meio sorriso me encanta. Com um sorriso todo, me desfaz. <span class="Apple-style-span" style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"

In love?!

 Eu não sei o que me acontece, porque é um apaixonar e desapaixonar frenético. É algo incoerente. Uma hora eu sofro e outra eu rio, aquele riso gostoso. De felicidade.  Mas tem horas que me deito, penso e choro por tudo que não aconteceu, mas aí, no minuto que me levanto eu sorrio por lembrar dele, por lembrar do sorriso esplêndido no rosto dele.  Só que basta ver a mão dele segurando a minha para me apaixonar de novo e uma dor surgir outra vez.  E eu fico me odiando por dentro, odiando essa paixão e despaixão.  Esse sufoco e desapego.  Essa dor e alegria.  O que me resta é enfrentar este vai e vem aqui dentro.  E seguir... # Dia 23 -  Uma carta escrita por ti, para um destinatário à escolha. É só clicar  aqui

#Dia 21

- Um texto que tenhas escrito há algum tempo.  Você esteve do meu lado todo o tempo. Me ensinou coisas que hoje priorizo, mas você não está aqui do meu lado. Sorrindo, cantando, como sempre.  Você está em outro lugar. Com ela e eu sei que está bem. Você sempre me diz isso e eu vejo em seus olhos.  Você esteve do meu lado. Não mais. Não agora.  Você mostra seu pulso, balançando a pulseira que te dei. Você nunca a tira e isso me deixa confusa.  Não prova nada.  Você já me amou? Alguma vez? Sentiu saudade? Sonhou comigo?  Você me abraçava como se temesse nunca mais poder fazer isso. Você ainda faz. Mesmo com ela.  E o abraço é tão apertado. Sinto falta.  E o amor? Onde ficou? Ele parou de funcionar. Acho. Porque eu não sinto ciúmes. Não choro por você.  Consigo te encarar quando está com ela. Consigo sorrir.  Você foi um pedaço meu que se tornou livre. ( Data: 23/10/2010 )

Little thing

 Cara inspiração,      receio que esteja um pouco afastada, espero sua volta com ansiedade. Mas enquanto não vem, me restam as migalhas de sua lembrança.       Quando retornares, volte com força, chute minha porta, abra meus olhos, grite. Esperarei ansiosa sua chegada.          De uma pessoa, que espera terminantemente sua chegada (ou volta).

Irreparable

 Por que nunca entende minhas queixas?  Acha que sou injusta?  Acha que invento tudo só por causa da TPM?  Não. Nunca foi assim.  Eu escondo bastante, sempre escondi.  Mas quando algo fica martelando na mesma tecla.  Eu surto. Eu grito.  Eu choro.  E foi assim. Foi assim que aconteceu.  E eu não estou tão bem quanto aparento estar.  Eu não estou sorrindo para esconder, como faço.  Eu quero que vejam as lágrimas.  As marcas.  Tudo.  Tudo que você fez.  E não é a TPM.  Não é dor de cabeça ou de dente.  É o coração, irremediável. Que continua a pulsar tanta confusão. Tanta dúvida.  Tanta dor.

Prevedibile

Um encaixo perfeito é o que me dizes.  Um enfeite a mais é o que parece.       Uma dúvida que lateja a mente.         Um sorriso doente.   Olhos marcados.    Peito estufado.      De dor ou de orgulho? É o que pergunto... Onde estás, o que faz, o que me dizes.             É previsível.                         É grosseiramente igual.          E mesmo que eu diga, não muda :  Seu sorriso esnobe, rosto profundo, marcas na pele                         E um coração doente.

Será sempre você

E ao fechar os olhos, percebo-te ai, me esperando, quieto e sereno. Te sinto, não vejo. Eu toco sua mão e você fecha a minha sob a sua, tão fácil, quente. Ergo-me e te abraço, ainda com os olhos fechados, não te vejo, eu te sinto. Teu perfume, um cheiro seco de floresta, combinado com o seu próprio cheiro, doce delírio. Abro os olhos, vejo a cor de teus cabelos, mel, fel, suave e bagunçado. Estou no céu? Não, é só você do meu lado, meu anjo da guarda, meu menino real. Seu riso estronda o ar, me arrepio, doce melodia sonora que me faz suspirar. Teus lábios? Fascínio. Nosso beijo, entre borboletas e ofegos. Você está aqui e eu te vejo, te sinto...Te amo. É você ♥

Away

Eu vou embora. E você não estará aqui para me ver. Eu irei dormir por um tempo indeterminado. E você não poderá me acordar novamente. As batidas do meu coração estão calmas. E silenciam pouco a pouco com um zumbido no ar. Manchas coloridas interrompem minha visão. Minha respiração está curta. E você não irá apreciar isso. Você não estará. Eu não o verei. Acabou. Um último suspirar... Fecho os olhos.Vou dormir. Estou cansada. Mas é triste, porque você não estará comigo. Para me ver. E sentir.