O tempo, tempo, esse tempo.
Eu passeei pelas frestras do teu corpo e me esqueci dentro. Deixei a carne crua das minhas coxas tremerem na tua presença. Me queimei.
E então o tempo veio e me empertigou. Fez o vento criar-te entre ele e levá-lo pra longe.
Ainda escuto tua voz.
Ainda vejo tua silhueta.
Mas nada nela me atrai agora, nada no som profundo, nada no sussurro interno, nada me atrai.
Nem o teu sorriso...
Acho que li esse texto no dia em que você postou, mas enrolei pra comentar e acabei esquecendo =/
ResponderExcluirAcho incrível a forma como as pessoas influenciam nas nossas vidas. Eu penso que qualquer forma de interação é suficiente pra mudar alguma coisa na gente... até mesmo uma esbarrada na rua.
E tem casos em que decidimos, de alguma forma, que essas pessoas não têm mais o direito de mudar a nossa vida. Acho digno demais... antes a gente, depois os outros. Quem não pensa assim tá mentindo, porque pensa sim! nem que seja um pouquinho. E não é egoísmo, é auto valor.
Falei demais, e viajei .-. kkk
Perdão.
E que bom que postou um texto por aqui, rs.
Beijo :)
Boa noite! Eu era a dona do blog Thelovedistance, não sei se lembra dele, por motivos pessoais, mudei de blog, mudei tudo e estou seguindo as pessoas do meu antigo blog. Espero que goste do meu novo blog, Magia nas palavras. Grande beijo!
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirSoube explorar muito bem este sentimento de "ódio pelo amor". Como já notei em outros textos de sua autoria, consegue transformar a dor em belas palavras, algo que me encanta em um texto. Parabéns, e continue sempre escrevendo.
ResponderExcluirQue incrível... Achei que o final fosse bem diferente e acabei me surpreendendo... Gostei da forma com que você abordou o tema, deu um gostinho de quero mais. :}
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